Rosane Naylor/Divulgação
Lançamento | Juiz João Marcos de Castello Branco Fantinato e o diretor-geral da Emerj, o desembargador Ricardo Rodrigues Cardozo, em noite de lançamento do livro “A antiguidade tardia ibérica”, do juiz João Marcos Fantinato. |
Desafio para o próximo presidente da República: pelo Plano Nacional de Educação (PNE), lei em vigor desde 2014, a taxa bruta de matrículas no ensino superior, ou seja, o número total de estudantes matriculados, independentemente da idade, dividido pela população de 18 a 24 anos, deve chegar a 50% até 2024 - atualmente é 34,6%. Nas universidades públicas, o problema está na falta de recursos. De acordo com os reitores das instituições federais, o orçamento não acompanhou o aumento no número de matrículas e a expansão dos campi ocorridos nos últimos anos. Para 2018, por exemplo, os recursos previstos para investimentos nas universidades federais diminuíram para quase um quarto do valor destinado para a mesma finalidade em 2013 – de R$ 3,3 bilhões para R$ 786 milhões. O montante total, entretanto, aumentou, com destaque para pagamento de pessoal.
“O processo de crescimento das universidades federais ainda não está consolidado. Temos cursos novos, novos alunos, novos programas de pós-graduação. A universidade está em processo de crescimento ainda e com orçamento decrescente”, disse o presidente da Associação Nacional dos Dirigentes das Instituições Federais de Ensino Superior (Andifes), Reinaldo Centoducatte.
O Estado do Rio está entre os locais que apresentam retorno mais rápido do investimento em energia solar fotovoltaica, segundo o Índice Comerc Solar 2018. Segundo o estudo, a região tem uma média de 3,18 anos para retorno de projetos de baixa tensão, como residências e pequenos estabelecimentos, e de 5,10 anos para alta, como indústrias e grandes empreendimentos.
Desde 2017, o Estado dispõe também de um Atlas Solar, publicado com o apoio do
governo, para estimular a implantação de sistemas desta natureza.
A Procuradoria Geral do Município de Niterói prorrogou inscrições para o Programa de Residência Jurídica até dia 14. Os interessados podem fazer a inscrição pelo site pgm.niteroi.rj.gov.br. A taxa é de R$ 80. A bolsa auxílio será de R$ 1,6 mil, com carga horária semanal de 25 horas, sendo 5 horas de atividades teóricas e 20 horas de atividades práticas sob a supervisão dos procuradores.
Lucas Benevide
Seminário | Carla Fellows e o secretário municipal de Governo de Niterói, Bira Marques, em evento no Teatro Popular Oscar Niemeyer |
A candidata ao governo do Rio Márcia Tiburi (PT) visitou, na última quinta-feira, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que está preso em Curitiba. Após sair da Superintendência da Polícia Federal do Paraná, a petista afirmou que ele está bem. “Lula está muito tranquilo. Está pensando, refletindo sobre tudo o que está acontecendo, sobre o que deve ser feito, mas falamos sobretudo sobre a importância do povo, das mulheres e da repolitização do Brasil”, explicou.
As frentes parlamentares ambientalistas da Alerj e da Câmara dos Deputados realizarão audiência pública conjunta para discutir a agricultura urbana e o uso de agrotóxicos. A reunião ocorrerá na segunda-feira, às 13h30, no Palácio Tiradentes.Na reunião será debatido o projeto de lei federal 6.299/02, que trata do Registro, Fiscalização e Controle dos Agrotóxicos no Brasil.
O projeto flexibiliza o uso de agrotóxicos no país e propõe a exclusão da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) e do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) do processo de registro dos agrotóxicos.
A situação crítica do Estado do Rio será pauta de um encontro que o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso promove com candidatos da juventude do PSDB. Pedro Duarte (PSDB), vice-presidente da juventude de seu partido, participará do evento, que reúne políticos de todo o país. Duarte, na última semana, recebeu o coordenador do plano econômico do presidenciável tucano, Persio Arida. O encontro com FHC acontecerá dia 10, em São Paulo, no comitê de campanha de Geraldo Alckmin (PSDB).
Os serviços de telefonia móvel atingem 98,2% da população brasileira, mas 3,8 milhões de brasileiros, que moram em distritos fora da sede dos municípios, não têm acesso aos serviços de telefone celular.
Com Agência Brasil e Lucas Schuenck