Vilão ou bode expiatório?

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Durante uma live nesta semana para discutir políticas públicas para o setor, o presidente do Sindicato da Indústria de Material Plástico do Estado do Rio (Simperj), Gladstone Santos, foi curto e grosso, colocando o dedo na ferida ao dizer que proibir o uso de plásticos não educa.

"É preciso informar e buscar as alternativas e incentivos das reciclagens para que a gente possa reutilizar essa matéria prima e para que ela não pare no meio ambiente", argumentou. Ele ainda destacou que já é possível fazer tijolos de plástico. "O campo de aplicação disso é fantástico. quantas construções não poderiam ser feitas com esse material?", pontuou.

Gladstone criticou a "fama prejudicial" do plástico, ao indicar que somente 1,8% da produção de plástico no país, diz respeito aos descartáveis, aqueles que devem ser descartados adequadamente para não impactar o meio ambiente e fortalecer a economia circular.

A indústria de transformação de plástico gera 13.318 empregos, espalhados em 485 empresas, pelo Rio.