RJ criou mais de 22 mil postos de trabalho formal

Entre os municípios que alavancaram a empregabilidade: Rio de Janeiro, com 12.109 vagas, e Niterói, com 1.187 - Foto: Governo do Estado / Luis Alvarenga

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O Rio de Janeiro continua avançando na geração de empregos e foi o segundo estado que mais criou postos formais de trabalho em abril: totalizou 22.403 vagas preenchidas, o equivalente a um crescimento de 1.071,9% no acumulado dos últimos 12 meses, se comparado ao mesmo período anterior. Em comparação com o mês de abril de 2021, o crescimento foi de 589,7% - o resultado também é 129% maior que o do mês anterior. Esses números constam dos dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta segunda-feira (06/06) pelo Ministério do Trabalho e Previdência e analisados pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda.

"Os dados do Novo Caged refletem o crescimento da economia fluminense e mostram que estamos no caminho certo. Com trabalho sério, planejamento e uma gestão responsável, tornamos o Rio de Janeiro novamente atraente para novos negócios. Gerar cada vez mais oportunidades de emprego e renda, em todas as regiões do estado, é nosso compromisso permanente para garantir dignidade e melhoria da qualidade de vida da nossa população", afirmou o governador Cláudio Castro.

De acordo com o Novo Caged, os municípios que alavancaram a retomada da empregabilidade em abril foram Rio de Janeiro, com 12.109 vagas criadas no período, Niterói, com 1.187, Campos dos Goytacazes, que gerou 1.093 postos de trabalho, Duque de Caxias, com 1.050, e Macaé, com 970 novos empregos.

Os dados do período de maio de 2021 a abril de 2022 mostram a geração de um total de 207.502 empregos com carteira assinada no estado do Rio. Já a análise dos dados de abril deste ano, em comparação com abril do ano anterior, apontam um crescimento de 589,7% nos empregos formais.

Dos cinco setores de atividade econômica analisados, todos tiveram saldo positivo, puxados pelo setor de Serviços, com 14.865 novos postos de trabalho, e Construção, com 2.935. A divisão por gênero também foi verificada e mostrou que os homens ocuparam 58,2% das posições, e as mulheres 41,8%. Por idade, o maior saldo de vagas foi entre as pessoas de 18 a 24 anos (9.291) e, por escolaridade, a maioria dos postos foi ocupada por pessoas que possuem o ensino médio completo.