O prazo dado pela Justiça para a Prefeitura do Rio adotar medidas de isolamento social mais restritivas para controlar o aumento dos números da covid-19 terminou na noite desta quinta-feira. O Ministério Público pede que a cidade siga as recomendações criadas pelo próprio município para o combate a doença.
Já no limite do prazo, a prefeitura respondeu a ação civil pública sobre as medidas restritivas, ajuizada pelo Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro e Defensoria Pública do Estado do Rio.
A ação do MP pede que a prefeitura leve em conta as determinações do próprio comitê científico. Caso não o cumpra, a prefeitura terá que pagar uma multa diária no valor de R$ 50 mil.
No último dia 2, o o comitê da prefeitura lançou mão de inúmeras medidas restritivas para a cidade, como redução no horário de funcionamento dos bares, proibição de pistas de dança, eventos, feiras de negócio e exposições, fechamento de escolas e creches municipais, fechamento de praias e proibição de prática de esportes na orla e fiscalização do transporte público e redução de capacidade de ônibus, trens e metrôs em 50%.
A prefeitura comunicou, em nota, que vem monitorando os casos de coronavírus e que cancelou o Réveillon oficial da cidade na quarta (16), proibiu festas nos quiosques da orla na quinta (17) e ainda afirmou que as aglomerações permanecem proibidas e as regras de ouro seguem valendo.
Prazo para a Prefeitura do Rio adotar medidas restritivas chega ao fim
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