De analógico a tecnológico

Ivan Cruz - Foto:

Educação e Novas Tecnologias
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Nessa pandemia, nossos esquemas cognitivos foram mobilizados, com a assimilação das "novas tecnologias" no trabalho remoto. Um mundo novo se abriu, para uns docentes mais, outros menos, mas não há quem afirme que sua prática pedagógica não tenha sido impactada com essas mudanças.

Uns professores se angustiaram por se acharem sozinhos nesse novo caminho, outros buscaram ajuda e trocaram entre si suas dúvidas e respostas e assim foi se delineando esse "novo fazer educativo".

Destacamos que há aspectos necessários aos docentes, que otimizam essa transição, do analógico para o digital, daí elencamos algumas características a seguir:

1. Tenha paciência, pois estamos num processo de mudança e não dá pra sair de um sistema para outro de forma estanque;

2. Acostume-se com o erro, faz parte;

3. Não se exija demais, pois a mudança leva tempo para se consolidar;

4. Pesquise sempre, faz parte desse universo. Reserve tempo para isso;

5. Não se compare com os demais, cada um tem um tempo próprio para internalizar programas, produções em vídeo e novas formas de fazer;

6. Troque suas experiências com colegas, a coletividade engrandece o trabalho;

7. Tenha uma escuta atenta dos seus alunos, suas sugestões e críticas, afinal eles são os principais recebedores dessa ação on-line.

Bom trabalho!

Ivan Cruz

Dia 24 de agosto é o dia do artista, e também comemoramos o dia da infância. Escolhemos a história de Ivan Cruz que toca esses dois tópicos, a arte e a criança para a coluna deste sábado. Ivan Cruz, um advogado que começou a pintar em 1990, cujo tema que se inspirou foi a sua própria infância, nas brincadeiras que o fazia tão feliz. Esse artista plástico pintou mais de 100 brincadeiras em mais de 600 quadros. Ivan Cruz é vivo e ainda tem muito que alegrar essa meninada.

Barquinho de papel, bolinha de sabão, amarelinha, boneca e pique-esconde são brincadeiras que podem ser adaptadas para fazer em casa neste momento de quarentena com a criançada.

FIlme da semana

"Temple Grandin" é um filme verídico americano de 2010. Grandin é interpretada brilhantemente pela atriz Claire Daines. Depois de não desenvolver a fala até os quatro anos de idade, Grandin é levada pela mãe, desempenhada por Julia Ormond, a uma consulta psiquiátrica, sendo diagnosticada com autismo nos anos 1950. O médico informou que essa desordem se deu pela falta de afetividade por parte de sua mãe, que reagiu mal e se culpando. A partir daí, Grandin começa uma série de estimulações que se sucedem durante sua vida. O filme trata da superação e da capacidade que todas pessoas têm de ir além dos seus "limites". (Contribuição Thaís Linhares).