Segundo o tribunal, o modelo de gestão de recursos adotado pelo órgão, com vistas à contribuição do processo de recuperação fiscal do Estado do Rio de Janeiro, bem como a não finalização do concurso público para reposição de servidores que se aposentaram nos últimos dois anos, previsto para 2019, fizeram com que a execução orçamentária de pessoal ficasse abaixo do valor previsto inicialmente. A tendência é que os valores sejam utilizados na Segurança Pública.
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