Caso Floyd: policial paga fiança e é solto

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Um dos ex-policiais envolvidos na morte de George Floyd, homem negro asfixiado por um policial branco em Minneapolis, nos Estados Unidos, foi solto sob fiança. Thomas Lane, de 37 anos, pagou US$ 750 mil, o equivalente a mais de R$ 3,7 milhões, e foi liberado. Os outros policiais continuam presos.

Dereck Chauvin foi flagrado em vídeo pressionando o joelho no pescoço de Floyd até a morte. Thomas Lane, Tou Thao e J. Alexander Kueng são acusados de cumplicidade, pois ajudaram a segurar a vítima. Todos eles foram expulsos da corporação. A ação gerou uma onda de protestos nos EUA e outros países.

A Justiça havia determinado a fiança em US$ 1 milhão, mas baixou o valor e impôs algumas outras regras. Lane não poderá portar arma. A defesa alega que ele só obedeceu seu oficial. Parentes fizeram uma campanha online para arrecadar o dinheiro. Uma audiência com um juiz está marcada para o dia 29.

No caso de Dereck, a fiança estabelecida é de US$ 1,25 milhão. Chauvin foi acusado de homicídio em segundo grau, quando a morte é intencional, mas não premeditada. Ele pode receber uma sentença de até 40 anos de prisão.

Outro caso - O governo de Washington abriu uma investigação sobre a morte por asfixia de um homem negro sob custódia policial, circunstâncias semelhantes à morte de Floyd.

Segundo o governador Jay Inslee, o caso ocorreu em Tacoma, no dia 3 de março. Uma câmera flagrou Manuel Ellis, de 33 anos, chorando enquanto era algemado. Ele também dizia que não conseguia respirar.