Brasil registra mais de mil mortes em 24h por c-19

Ministério da Saúde registrou ontem à noite 661 mortes por covid-19 no país - Foto: Divulgação/Governo de SP

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O boletim diário do Ministério da Saúde, divulgado ontem, registra 4.810.935 casos confirmados do novo coronavírus no país desde o início da pandemia. O número de óbitos atingiu 143.952, com 1.031 novas mortes.

Do total de casos, 486.607 dos pacientes estão em tratamento; e 4.180.376 brasileiros que contraíram covid-19 estão recuperados.

Os estados com mais mortes são: São Paulo (35.622), Rio de Janeiro (18.487), Ceará (8.994), Pernambuco (8.251) e Minas Gerais (7.360).

Rio - De acordo balanço divulgado ontem pela Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro, o estado contabiliza 264.783 casos confirmados do novo coronavírus e 18.487 óbitos. Em 24 horas, foram registrados 1.084 novos casos e 99 mortes, se mantendo novamente abaixo dos 100 óbitos por dia.

Dentre os casos confirmados, 241.078 pacientes se recuperaram da doença. O número de mortes ainda pode aumentar, pois existem 545 óbitos em investigação, porém outros 364 foram descartados.

Entre as cidades com maior indicidência do vírus, a capital do estado se destaca, com 102.716 casos desde março, seguida por Niterói (13.298), São Gonçalo (12.135), Duque de Caxias (9.697), Belford Roxo (9.656) e Macaé (8.264).

Os municípios com mais mortes são: Rio de Janeiro (10.969), Duque de Caxias (716), São Gonçalo (705), Nova Iguaçu (600), São João de Meriti (447) e Niterói (423).

São Paulo - Segundo balanço divulgado ontem pela Secretaria Estadual da Saúde de São Paulo, o estado tem, desde o início da pandemia, 985.628 casos confirmados do novo coronavírus, com 35.622 óbitos.

Há 3.965 pessoas internadas em estado grave em todo o estado em casos suspeitos ou confirmados da covid-19, além de 5.051 pessoas internadas em enfermarias. A taxa de ocupação de leitos de UTI chegou a alcançar 95% durante o pico da doença, mas atualmente está abaixo de 50% em todo o estado, em torno de 44%.

A Fiocruz divulgou ontem uma nota técnica que recomenda o reforço das medidas de prevenção à covid-19 no estado do Amazonas, para reverter a tendência de alta nos casos de Síndrome Respiratória Aguda Grave que se mantém desde a Semana Epidemiológica 34 (16 a 22 de agosto).

O documento elaborado por pesquisadores de diferentes áreas da fundação observa que a tendência de crescimento na curva estadual "é fortemente influenciada pelos registros associados a residentes de Manaus", diz o texto, que acrescenta em uma análise sobre a capital e o estado do Amazonas: "Em ambos os casos, esse crescimento ainda é relativamente lento, porém persistente, o que sugere a necessidade de reavaliação de eventuais medidas de flexibilização do distanciamento físico já adotadas ou planejadas para as próximas semanas".