Brasil empata mais uma e seca continua

Neymar saiu de campo aos 12 minutos após sentir uma dor no músculo da perna - Foto: Lucas Figueiredo/CBF

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A Seleção Brasileira já não vence há quatro partidas. Na manhã desse domingo (horário de Brasília), o time canarinho ficou no 1 a 1 com a Nigéria em Singapura em seu segundo amistoso contra africanos em menos de uma semana. Na quinta, o empate foi por 2 a 2 com Senegal. Antes, perdeu para o Peru e também ficou na igualdade com a Colômbia.

No Estádio Nacional, Aribo abriu o placar no primeiro tempo e Casemiro evitou a derrota com um gol no segundo tempo. Agora, o Brasil vai se preparar para amistosos contra Argentina e Coreia do Sul em novembro.

O início da Seleção Brasileira foi bastante promissor. Com pressão alta e o adversário assustado. O problema é que em pouco tempo o ímpeto caiu e jogo ficou equilibrado. A primeira chance de perigo foi dos africanos, com Osimhen, que bateu cruzado para boa defesa de Ederson.

Aos 12 minutos, Tite já ganhou o primeiro problema. Neymar sentiu o músculo posterior da coxa esquerda e não conseguiu ficar em campo. Philippe Coutinho entrou no lugar do camisa 10, que imediatamente iniciou o tratamento com gelo no banco de reservas.

A melhor chance brasileira antes do intervalo foi com Firmino, depois de tabela entre Cebolinha e Gabriel Jesus. Firmino mandou nas mãos do goleiro.

A queda de ritmo do Brasil custou caro. A Nigéria abriu o placar com Aribo, que infiltrou na área e passou fácil pro Marquinhos antes de mandar para as redes.

Para a etapa final, Richarlison voltou na vaga de Cebolinha. A resposta foi imediata. Em cobrança de escanteio, Casemiro aproveitou rebote de bola na trave de Marquinhos e empatou o jogo.

O próprio Casemiro ainda quase conseguiu a virada em nova cobrança de escanteio, mas dessa vez a bola parou no travessão.

Tite ainda apostou em Gabriel Barbosa, Fabinho e Lucas Paquetá nas vagas de Firmino, Arthur e Gabriel Jesus. O Brasil teve a melhor chance da virada nos pés de Coutinho, mas Ajayi salvou os africanos em cima da linha. Do outro lado, Ederson foi bem nos perigosos contra-ataques da Nigéria.

No fim, apesar do jogo aberto, não teve mais gols, e o Brasil teve de amargar mais um empate.