Motorista do ônibus nega apedrejamento, mas Santos mantém posição

Esportes
Tpografia
  • Mínimo Pequeno Médio Grande Gigante
  • Fonte Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
Após o Santos informar que o ônibus de sua delegação foi apedrejado na chegada ao hotel depois do empate por 0 a 0 com o Boca Juniors, pelo jogo de ida da semifinal da Libertadores, em Buenos Aires, o motorista do veículo desmentiu o ocorrido.
Em entrevista ao jornal argentino Olé, Darío Rubén Ebertz alegou que o que atingiu o ônibus não foram pedras e sim um galho.
“Que não mintam. Não sei por que geram desconfiança sem sentido e empolgam as pessoas no Brasil. Era um galho. Chegava um caminhão com contêiner na frente e não corria mesmo com as motos da polícia acenando para ele. Passou por onde fica um cassino flutuante e chegou muito perto do cordão, bateu em um galho e veio até nós. Observe o que está estilhaçado, naquela área não dá para bater em uma pedra e sair”, disse ao noticiário Olé.
Gringo, como é conhecido, ainda relatou que pediu aos jogadores do Peixe para não dissessem coisas que não são verdadeiras.
“Eu disse aos brasileiros quando eles desceram ‘não digam coisas que não são que a pedra não é’. O que acontece é que imediatamente começaram a tirar fotos e a dizerem coisas que não são. Era um galho”, finalizou.
Em contato com a Gazeta Esportiva, a assessoria do Santos manteve o seu posicionamento, ou seja, de que o ônibus foi apedrejado.