Veja como o Comitê de Gestão do Santos votou nas pautas discutidas em março

Esportes
Tpografia
  • Mínimo Pequeno Médio Grande Gigante
  • Fonte Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
O Santos divulgou em seu portal da transparência nesta sexta-feira as atas das três últimas reuniões do Comitê de Gestão (CG) realizadas em março. Nelas, é possível ver como cada membro do órgão do clube votou nas pautas discutidas nos encontros.
No dia 15 de março, os membros do CG debateram sobre os empréstimos dos atacantes Felippe Cardoso e Arthur Gomes ao Sendai-JAP e ao Atlético-GO, respectivamente. Os dois negócios foram aprovados por unanimidade pelo órgão. Os clubes que receberam os atletas ficarão responsáveis por 100% dos salários. Na mesma data, foi aprovada uma mudança no “bicho” pago aos jogadores do elenco profissional nesta temporada. Nesta matéria, sete membros foram favoráveis e dois se abstiveram.
No dia 22 de março, o CG aprovou a rescisão contratual do zagueiro Laércio. Na pauta, foi registrado que o maior espaço para crescimento dos jovens Derick e Robson pesou a favor da decisão. Neste assunto, oito membros votaram a favor e um se absteve. Na mesma data, o órgão aprovou a renovação do diretor de marketing Marcelo Frazão. José Carlos Oliveira e Dagoberto Oliva foram os membros que se posicionaram de maneira contrária, argumentando que a gestão precisaria renovar a área.
No dia 29 de março, houve a votação mais divisiva, sobre o empréstimo de Wagner Palha ao Náutico. Foi apresentado que o clube pernambucano ficaria responsável por pagar um terço do salário do zagueiro, que queria um novo clube para atuar em sua posição de origem. José Carlos Oliveira, Dagoberto Oliva, Rafael Leal e Walter Schalka argumentaram que a proposta do Náutico não era vantajosa, visto que o Santos teria que pagar grande parte dos vencimentos do jogador. No fim, a votação terminou com cinco votos favoráveis e quatro contrários.
No mesmo dia, o CG aprovou por unanimidade a rescisão do zagueiro Sabino, com o Peixe permanecendo com 10% de uma venda futura. Foi alegado que o Alvinegro teria uma economia de mais de R$ 14 milhões com o rompimento do contrato, sendo R$ 4,5 milhões apenas em 2021. O órgão também aprovou a renovação do contrato do zagueiro Derick por cinco anos, com a condição de que o jogador ficaria com 20% dos seus direitos econômicos. Cinco membros votaram a favor e três se abstiveram.