Sorte ou competência? Tricolor não sofre gols de pênalti desde 2019

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O São Paulo vem tendo bastante sucesso quando o assunto é pênalti a favor do adversário. As últimas sete cobranças foram desperdiçadas pelos rivais do Tricolor, que já não sabe o que sofrer gols da marca da cal há um bom tempo.
Neste sábado, Nenê se tornou mais um jogador a amargar a sina são-paulina ao ter seu pênalti defendido por Tiago Volpi. Antes da cobrança, o camisa 10 do Fluminense se desentendeu com Miranda, que o impediu de percorrer o caminho que está acostumado para dar a paradinha e bater a penalidade.
“Acredito que a questão do pênalti é muito pessoal de cada goleiro. Eu procuro usar o feeling da partida, do momento, ver o corpo do adversário, a maneira como está parado no último momento antes de bater para poder tomar a decisão, escolher um lado”, disse Tiago Volpi, especialista em penalidades.
A última vez que o São Paulo sofreu um gol em cobrança de pênalti foi no longínquo 1º de dezembro de 2019, contra o Grêmio. Na ocasião, Luciano, hoje no São Paulo, balançou as redes para a equipe. De lá para cá, foram sete penalidades contra o Tricolor, todas desperdiçadas.
Desses sete pênaltis, três foram defendidos por Tiago Volpi. O goleiro são-paulino interceptou os chutes de Nenê, do Fluminense, Pedro e Bruno Henrique, do Flamengo, além de Gilberto, do Bahia. Claudinho, do Bragantino, e Vitinho, do Flamengo, bateram para fora. Já Artur, do Bragantino, carimbou a trave.
“Às vezes dá certo, às vezes não. Mas, tenho tido uma felicidade grande no São Paulo por defender bastante pênaltis e ajudar meus companheiros”, completou Volpi, que já tinha fama de pegador de pênaltis no Querétaro, do México.