Lauro Chaman registra melhor marca da carreira na perseguição individual em Tóquio

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Lauro Chaman registrou a melhor marca de sua carreira na prova de perseguição individual, na noite de quinta-feira, nos Jogos Paralímpicos de Tóquio. O brasileiro percorreu os 4.000 metros de distância com o tempo de 4min25seg694 e conquistou a sexta colocação na categoria C5.
Com a marca estabelecida em Tóquio, Lauro teria sido campeão paralímpico na Rio 2016, evidenciando o nível altíssimo da prova, com direito a quebra de recorde mundial e paralímpico pelo francês Dorian Foulon, que conquistou a medalha de ouro. A prata foi para o australiano Alistair Donohoe e o bronze ficou com o ucraniano Yehor Dementyev.
André Grizante termina na sétima colocação
Competindo na C4, André Grizante também disputou a prova de perseguição individual e finalizou a sua participação na sétima colocação. O eslovaco Jozef Metelka comemorou a medalha de ouro e ainda estabeleceu o novo recorde mundial e paralímpico com 4min22seg772. Eduard Novak, do Comitê Paralímpico Russo, garantiu a medalha de prata e o colombiano Diego Duenas completou o pódio.
Carlos Soares finaliza na 20ª posição e Ana Raquel fica na 11ª
Finalizando a participação brasileira no ciclismo de pista, Carlos Soares disputou a prova de 1km contrarrelógio e terminou na 20ª posição. No feminino, Ana Raquel completou a prova de 500m Contrarrelógio na 11ª colocação.
A comissão técnica do paraciclismo brasileiro decidiu alterar o cronograma inicial, que contemplava a participação da seleção na prova de velocidade por equipes, com o intuito de preservar os atletas para as provas de estrada, marcadas para acontecerem entre os dias 30 de agosto a 2 de setembro.