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Com remessas irregulares, Niterói não recebeu vacina contra a hepatite B
Divulgação/EBC
A vida não está nada fácil para os moradores de Niterói, São Gonçalo e Itaboraí que precisam de vacina. Desde o ano passado o repasse das ampolas é feito em menores quantidades e com atraso, resultando na falta dos imunizadores nos postos de saúde. As assessorias de imprensa das prefeituras confirmam a situação crítica.
O repasse das vacinas para as secretarias dos estados – e assim para os municípios – é realizado pelo Ministério da Saúde.
A denúncia foi feita por moradores de Niterói, que não aguentam mais esperar por vacinas essenciais como: hepatite B, obrigatória para bebês de até um ano de idade, a antirrábica e a antitetânica.
Segundo a prefeitura de Niterói, a remessa de antitetânica recebida foi reduzida e está sendo oferecida nas policlínicas regionais do Largo da Batalha e na Sérgio Arouca, em Santa Rosa. Foi reiterado, ainda, que Niterói não recebeu ampolas de vacina para imunizar crianças contra a hepatite B. Ainda citando a nota, não há previsão para regularização.
A secretaria de saúde de São Gonçalo reclama da falta de outras vacinas, como a hepatite A, a Tetraviral e DTP. Já em Itaboraí eles estão trabalhando com o que tem no estoque.
Em nota, a Secretaria de Saúde do Estado informou que recebeu doses do soro contra a raiva e disse que já está sendo distribuído para os municípios. Além disso, confirmaram que esse número é suficiente pra todo o Rio de Janeiro.
O Ministério da Saúde enviou ao Rio, no início de fevereiro, 17 mil doses da vacina antirrábica. Sobre a hepatite B, o produtor enviou três milhões de ampolas, que serão repassadas até o fim deste mês, assim como os 26 milhões de doses DTP que protegem contra difteria e tétano.
Atraso na distribuição de vacinas
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