Desacelerar o ritmo, passar mais tempo com aqueles que amamos, praticar mindfulness, meditação, práticas esportivas, bem como, o contato direto com a natureza são condutas imprescindíveis para que o ser humano se torne menos frenético e mais feliz.
Minha geração, gerações anteriores, bem como, culturas de países mais conservadores, foram forjadas como se a natureza fosse separada de nós. Como se de alguma forma, nós fossemos governantes da natureza, controlando-a. Esquecemos que viemos dessa mesma natureza e prescindimos dela para continuar vivos. Que ela é superior a nós em sabedoria. O próprio ar que respiramos nos conduz a essa conclusão.
Essa exagerada autocobrança por trabalhar intensamente, vem de uma visão equivocada de que a felicidade está no campo das conquistas materiais. Nos desconecta de nossa essência, a natureza, da certeza de que o universo é abundante e tem muito para todos nós.
Mas nem tudo está perdido. Recentes estudos mostram que grande parte dos millenials (gerações recentes) não quer passar horas e horas só trabalhando. Mostrou que os jovens consideram "equilíbrio entre trabalho e vida pessoal" mais importante que progredir na carreira. Valorizam o tempo com a família e amigos, o lazer e o entretenimento. Parabéns para essas novas gerações que estão conseguindo se libertar dessa cultura centenária do estresse. Vamos aprender com eles a construir um mundo onde a felicidade passa a ser um direito.
Quanto vale a sua paz?
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