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O flagelo do verão chegou ao ponto máximo: não bastasse a já tradicional dengue típica de estação do calor, outras doenças relacionadas ao mosquito Aedes aegypit estão açoitando a população. 

Mães vivem apavoradas, temendo por seus filhos, e futuras mães, então, estão em situação de desespero, com medo do vírus que causa a Zika e a microcefalia em bebês. 

A situação, que já estava ruim, ficou pior: agora há também o temor da síndrome de Guillain-Barré. Foi uma explosão de doenças raras, ainda sem muito histórico e informação. O resultado é muita preocupação e o Hospital Universitário Antônio Pedro, em Niterói, referência em Neurologia, lotado de pacientes. 

Desde janeiro, a cidade já registrou 21 casos da doença e outras síndromes neurológicas agudas. Felizmente, segundo o neurologista Osvaldo Nascimento, pesquisador da Universidade Federal Fluminense (UFF), a maioria dos pacientes volta a ter suas funções motoras. O problema são os 5% de óbitos por parada respiratória e os 15% que têm lesões graves com possibilidade de sequelas. 

Enfim, o momento é de apreensão mas não de perda da esperança. O mosquito é um adversário quase invisível, mas não é invencível. 

Com determinação, o inimigo será abatido.