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Foi dada a largada para o maior evento olímpico do ano, que será realizado no Rio de Janeiro dentro de um mês. A maior preocupação das autoridades é quanto à segurança dos atletas, público e visitantes, já que o Brasil passa por situação de crise política, o Estado enfrenta dificuldades econômicas e o município do Rio de Janeiro e a Região Metropolitana estão em guerra contra a criminalidade.

Não vai ser fácil, e ninguém disse que seria. Sediar os Jogos Olímpicos é na verdade o grande desafio, tão intenso quanto o empenho dos atletas para a conquista das medalhas. 

No caso, a premiação para cariocas, fluminenses e todo o povo brasileiro é, mais uma vez, superar as adversidades e se firmar como país livre, pacífico e organizado. 

As obras no Rio de Janeiro estão ficando prontas e, portanto, o calcanhar de Aquiles está no controle da violência. Um verdadeiro exército vai ser deslocado para o Rio: 5 mil homens da Força Nacional de Segurança Pública e 21 mil das Forças Armadas. 

Inicialmente, o contingente previsto de soldados da Força Nacional era de 9,6 mil, mas até o momento o número é difícil de ser alcançado devido à escala de trabalhos dos militares, para que a segurança não fique comprometida. 

Ontem, o ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, anunciou o reforço de 1 mil homens da Polícia Militar de São Paulo, na cerimônia de apronto dos militares no Parque Olímpico da Barra.

Para a população do Rio, hoje, o grande objetivo dos Jogos e o maior legado que o evento pode deixar é a paz.