Dia Mundial da água comemorado com ações ambientais

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No Dia Mundial da Água, comemorado nesta quinta-feira (22), a Cedae promove ações ambientais no Rio de Janeiro e no interior fluminense, com a distribuição de 40 mil mudas nativas da Mata Atlântica. A Cedae também firmou convênio com a Secretaria de Educação e, desde o ano passado, realiza o plantio de mudas de Ipê e ações de educação ambiental em colégios.

Durante a semana da água, serão desenvolvidas atividades em escolas de Campo Grande, Cachoeira de Macacu, Itaboraí, Magé, Maricá e Porciúncula. A quantidade de mudas entregue será de acordo com o espaço de cada escola.

As plantas distribuídas pela Cedae são cultivadas por apenados do sistema prisional que integram o programa Replantando Vida, instituído pela empresa em 2008 e que alia recuperação ambiental com inclusão social, pois emprega apenados do regime semiaberto, aberto e prisão albergue domiciliar nos seis viveiros mantidos pela companhia no estado.

"O trabalho do Replantando Vida é de grande alcance ambiental e social. Ao mesmo tempo em que cuidamos do meio ambiente, damos oportunidade de ressocialização",  disse o presidente da Cedae, Jorge Briard.

No sábado (24/3), a Cedae estará presente no evento do Bosque da Barra da Tijuca, ainda em comemoração ao Dia Mundial da Água. Além de palestra sobre o programa Replantando Vida, serão distribuídas 300 mudas produzidas nos viveiros da Cedae para os participantes do evento.

Todo o ano

O Replantando Vida não é ativo apenas em datas comemorativas. Atuante o ano inteiro, desenvolve parcerias com prefeituras e organizações da sociedade para que o projeto se espalhe em todos os ambientes possíveis da sociedade. A Cedae já realizou este ano o plantio de 2 mil mudas florestais nativas da Mata Atlântica nas margens do Rio Guandu, em parceria com o 30° Grupo de Escoteiros do Ar São Miguel, que teve a participação de 20 integrantes com idades entre 15 e 18 anos, orientados neste mutirão pelos apenados participantes do programa. A Cedae também se uniu ao esforço coletivo para recuperar áreas atingidas por queimadas em 2017 nas margens do Rio Bananal, em São Paulo.