![]()
Entre os agentes formados, apenas uma mulher apta a usar arma de fogo
Foto: Prefeitura de Niterói/Divulgação
Trinta e um guardas-municipais de Niterói, que participaram do projeto piloto para armamento da corporação, receberam nesta terça-feira (11), na Cidade da Ordem Pública, o certificado de conclusão do primeiro curso de armamento e tiro da Guarda Civil de Niterói. Neste primeiro momento, estes profissionais atuarão em locais fechados de uso restrito às forças de segurança, como o Centro Integrado de Segurança Pública (Cisp), a Cidade da Ordem Pública, no Barreto, e a delegacia da Polícia Federal, no Centro. Não haverá guardas armados em locais de acesso à população.
No segundo semestre, será realizado um plebiscito para consultar a sociedade sobre o armamento da Guarda Municipal e a transformação em Polícia Comunitária. Caso aprovado o armamento da Guarda, a atuação dos agentes será ampliada para todas as regiões de atuação da corporação, com foco no patrulhamento preventivo e comunitário.
“Estes guardas que estão se formando hoje estão entrando para a história da cidade. Hoje, a atuação da nossa guarda já faz a diferença no trabalho realizado em parceria com as polícias Militar e Civil. E diante desta crise da segurança enfrentada pelo Estado, termos esta capacitação é fundamental. Investir na qualificação dos nossos profissionais, assim como o aumento do efetivo, que passou de 300 para 600 homens nos últimos anos, com a meta de alcançar mil guardas, são medidas que mostram a nossa responsabilidade e compromisso em ter uma cidade mais segura e profissionais muito bem preparados para proteger os cidadãos”, afirmou o secretário municipal de Ordem Pública, coronel Gilson Chagas.
Atuando na Guarda Municipal há 15 anos, Sirléa Garcia Antônio, 51 anos, foi a única mulher na turma formada por 31 agentes.
Guardas já prontos para usar armas
Tpografia
- Mínimo Pequeno Médio Grande Gigante
- Fonte Padrão Helvetica Segoe Georgia Times
- Modo Leitura