Niterói: Corrida Social ganha as ruas

Niterói
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Cerca de dois mil participantes estão sendo aguardados para a prova deste ano em Niterói

Foto: Divulgação

Já tradicional no calendário de corridas de rua de Niterói e região, a Corrida Social chega à sua oitava edição, a terceira só este ano, neste domingo, fazendo mais uma vez jus ao seu nome e ao seu caráter social. Dessa vez, a prova vai arrecadar doações em prol do Núcleo de Mastologia do Hospital Universitário Antonio Pedro, mais precisamente para a área de Mastologia, por meio da Associação dos Colaboradores do Hospital (Achuap). Além disso, vai antecipar em um mês a campanha do Outubro Rosa, representada na bela medalha que tem o símbolo da campanha contra o câncer.

Dentre os 2 mil participantes estipulados pelos organizadores da prova, que darão a largada às 8h no Bloco H do Campus Gragoatá da Universidade Federal Fluminense (UFF) estarão a dona de casa de 32 anos Adriana Novaes e o contador de 40 anos Alex Novaes, que disputam a prova pela terceira vez. “A corrida nos leva a lugares fantásticos, mas nada supera a satisfação de poder correr perto de casa, apreciando a bela paisagem de Niterói”, revela Alex.

Eles vão correr 4,8km, mesma distância também da caminhada, além disso, a prova terá o desafio de 9km, ambos saindo do mesmo local e passando pelo Ingá com o retorno feito próximo ao Museu de Arte Contemporânea (MAC). “Consideramos as corridas sendo uma oportunidade de libertação, superação, união entre as pessoas e a natureza e qualidade de vida. Nada mais justo esta ajuda ao combate ao câncer, em que se encontram pessoas que necessitam tanto de atenção e cuidados neste momento tão frágil de suas vidas”, afirma Adriana que complementa. “Quem sabe um dia não estaremos correndo ao lado de corredores que foram beneficiados com esta linda iniciativa dos organizadores?”.

Presente em todas as sete edições anteriores, Jean Lino não poderia ficar de fora dessa. O instrutor da Equipe Inove mostra orgulhoso as suas medalhas e alguns pódios, um deles por ter chegado em terceiro lugar, que poderia ter sido primeiro se não fosse um descuido que fez com que ele parasse para amarrar o tênis. “A Corrida Social chegou e conquistou diversos amantes do esporte, que não contavam com uma prova bem organizada e estruturada do lado de cá da poça”, conta o atleta.