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Depois de longa batalha no Congresso, o presidente Michel Temer sancionou ontem a Reforma Trabalhista, chamada de Lei de Modernização. O governo aposta todas as suas fichas na nova legislação e também na Reforma da Previdência, que está em tramitação na Câmara de Deputados, para que o País possa sair da crise, gerar empregos, poder fazer investimentos e crescer. 

Algumas mudanças podem gerar resistências em certos grupos, como a que está acontecendo com entidades sindicais em relação à nova lei. Mas há sempre a expectativa com o novo. É a oportunidade de sonhar com dias melhores, saindo da paralisia que emperra a economia e, com isso, o bem-estar da sociedade. 

Há um velho ditado que lembra a impossibilidade de se fazer omeletes sem quebrar os ovos. O Governo argumentou, na defesa de suas propostas, que o mundo mudou. E é verdade. De certa forma, evoluiu mais rapidamente nas últimas décadas do que em centenas de séculos anteriores. 

E a mudança será cada vez mais rápida com o desenvolvimento das tecnologias. Um exemplo em relação ao trabalho é o chamado trabalho remoto, o home office, cada vez mais adotado por profissionais autônomos e também por empresas. 

Há como negar as vantagens de um trabalho assim, sem que o profissional precise se deslocar para executar suas tarefas? Ele pode ser um funcionário tão produtivo quanto aquele que comparece diariamente ao emprego. 

Esta é uma das questões contempladas na nova lei.