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Passado o segundo turno das eleições municipais, um dos mais agitados dos últimos tempos, a expectativa é que o País retome a normalidade neste ano tão repleto de reviravoltas políticas. Primeiro foi a aprovação da abertura do processo de impeachment e consequente afastamento da presidente Dilma Rousseff, culminando com o julgamento pelo Senado. Michel Temer, que iniciou o ano vice-presidente, assumiu a presidência interinamente e depois de forma definitiva, com a saída de cena de Dilma.

Agora, o quadro político começa a se desenhar para a eleições de 2018, quando serão escolhidos novos governadores, deputados federais e estaduais, senadores e presidente da República, mas até lá, o País precisa retomar o equilíbrio, principalmente o econômico e social.

Ontem, o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, falou de indicativos de dias melhores para o ano que vem. Disse que as propostas de reforma na economia são essenciais para que o País volte a crescer e seja capaz de gerar empregos, além de baixar os índices de inflação. 

Esclareceu que a PEC 55, que está no Senado, não reduzirá investimentos na educação e saúde nem vai gerar impacto no orçamento das pastas, se aprovada pelo Senado. O ministro reforçou que a aprovação da limitação dos gastos públicos é fundamental para que não seja preciso aumentar impostos. 

Os brasileiros torcem para um final feliz e um final de ano mais tranquilo, apesar de toda a apreensão com a situação financeira dos governos estaduais. Há esperança.