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As parcerias são essenciais para consolidar o trabalho, que é um processo que vai além da escola
Foto: Fernando Silva / Divulgação
Representantes das secretarias de Educação, Saúde e Ciência e Tecnologia de Maricá se reuniram na manhã desta sexta-feira (15) na sede do Instituto Federal Fluminense (IFF), nas Pedreiras, com representantes da própria instituição e da Fundação Oswaldo Cruz para um debate sobre o desenvolvimento de tecnologias sociais e de inovação em educação ambiental e sanitária.
Entre os assuntos discutidos estavam a prevenção da Zika e mais doenças correlatas, por conta do crescimento do número de casos de microcefalia, além da instalação de 14 núcleos territoriais – sendo um deles em Maricá - para a integração das redes de educação, saúde e ciência e tecnologia com escolas de 8º e 9º anos aderidas aos ESFs (Estratégia de Saúde da Família) e o IFF como autor central.
De acordo com a diretora do IFF, Rejane Costa, a parceria é de extrema importância. “As parcerias são essenciais para consolidar o trabalho que é um processo formativo para além da escola. Ter a prefeitura, que já acompanha nossa trajetória, e a Fiocruz como parceiros nos faz pensar que a saúde é um tema que transversaliza, seja uma preocupação do governo municipal ou da nossa escola como espaço formativo”, declarou, explicando que essa é apenas uma proposta inicial que pode ser desdobrada em muitas ações.
“A ideia é trazermos uma pluralidade de territórios e nós escolhemos Maricá por ser um município que está na zona do Comperj, e por ser muito próximo está na nossa área de observação. E também porque acreditamos que o município tem recursos instalados que podem ser mobilizados pelo projeto, sendo um componente de facilitação da realização desse projeto”, concluiu a pesquisadora Luciana Sepúlveda, representante da Fiocruz.
Parceria entre a Fiocruz e Maricá para prevenir doenças como Zika
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