O acordo firmado entre a Prefeitura de Niterói e a Fundação Oswaldo Cruz para a utilização, em maior escala, da técnica com mosquitos infectados como arma contra a proliferação do Aedes aegypti é mais uma esperança no combate à dengue, zika e chikungunya.
A expectativa da Fiocruz é de que, no próximo ano, 50% do território niteroiense já esteja coberto pela técnica com a bactéria Wolbachia, que alcançou resultados positivos em outros países.
Até 2018, 75% do território do município deverá contar com a técnica, testada em Jurujuba, que se mostrou “extremamente bem-sucedida” a nível internacional.
A Prefeitura de Niterói também lançou a campanha “Não Crie Mosquito em Casa”, um pacote de ações que deverá ter todo o apoio da população.
Já é possível baixar o aplicativo “Sem Dengue”, ferramenta com que a população pode tirar fotos de possíveis criadouros do mosquito. As imagens e seus respectivos endereços serão transmitidos pela internet para uma equipe da prefeitura, que ficará responsável pelo acionamento dos agentes para eliminar o criadouro.
Trata-se de mais uma arma a serviço da saúde dos cidadãos. No entanto, quem não tiver acesso ao aplicativo ou quem estiver em municípios que não contam com o serviço, também deve participar.
Esta é uma guerra de todos.
Todos contra o Aedes aegypti
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