Há cinco dias as atenções estão voltadas para o combate ao mosquito Aedes aegypti, transmissor de doenças graves e mortais. A dengue, que convive há tantos verões com os brasileiros, ganhou outras companheiras no papel de temidas pela população: a febre chikungunya e o Zika vírus, suspeito de estar relacionado à microcefalia em bebês e à sindrome de Guillian-Barré.
Desde sábado, as Forças Armadas entraram em ação, ajudando no combate à proliferação de focos do inseto. A primeira etapa da segunda fase da Mobilização Nacional contra o vetor das doenças se deu nas ruas, com militares treinados distribuídos folhetos informativos sobre os procedimentos de prevenção e visita a residências.
Desde ontem, as atenções da força-tarefa passaram a ser voltadas para os estudantes. No Rio de Janeiro, os militares iniciaram as visitas às escolas pelo município de São João de Meriti, na Baixada Fluminense.
As crianças têm importante papel nas campanhas de mobilização. Considerados multiplicadores da informação, elas contribuem influenciando pais, responsáveis e vizinhos, ajudando a levar a mensagem de conscientização para dentro das casas, famílias e comunidades.
Nas campanhas sobre a Lei Seca, os estudantes ajudaram muito, desencorajando os pais e outros adultos a dirigir quando sob uso de álcool.
A guerra contra o mosquito é de todos.
A vez das crianças
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