Atitude de Serena nos EUA é criticada

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No último fim de semana, Serena Williams tinha a chance de ganhar seu 24° título de Grand Slam na carreira e o seu sétimo troféu do US Open. No entanto, a grande decisão ficará marcada para a história não pelo nível e tênis jogado, mas pelo comportamento que teve durante o jogo. Além de sair derrotada, a americana protagonizou uma discussão com o árbitro da partida, o português Carlos Ramos, situação essa bastante criticada pelo vice-campeão do Aberto dos Estados Unidos de 1997, o britânico Greg Rusedski.

“Ela estava indo atrás do árbitro desde o primeiro game do segundo set até a virada do 4/3, então, na minha opinião, o árbitro fez a coisa certa, o necessário para manter o controle do jogo. Todos nós sabíamos que o árbitro seria muito firme por causa do que aconteceu com Nick Kyrgios no início do US Open, então não foi algo que surpreendeu”, afirmou Rusedski em entrevista à Sky Sports.

O momento destacado pelo britânico aconteceu no fim do segundo set. A americana levou a primeira advertência devido ao comportamento do seu técnico, que deu instruções a ela durante a partida, algo extremamente proibido pelo torneio (o ato é chamado de “coaching”

Pouco depois, em lance sem relação com o “coaching”, Serena quebrou a raquete após perder um ponto, gerando a segunda punição e perdendo um ponto. Revoltada com o ato do árbitro, a americana começou a gritar, apontar o dedo e insinuar que o português estava influenciando na sua derrota, ao chamá-lo de ladrão.

Além de criticar a postura da americana durante o segundo set, o ex-tenista também destacou a situação constrangedora que ficou para a jovem Naomi Osaka, que conquistou o seu primeiro título de Grand Slam e fez história no seu país, já que se tornou a primeira japonesa a ganhar um Major.