Após vencer seu 11º título de Grand Slam e o sexto Aberto da Austrália, Novak Djokovic está aproveitando para celebrar o feito e o duro trajeto até o sucesso. O sérvio derrotou no último domingo o escocês número 2 do mundo, Andy Murray, por 3 sets a 0, 6/1, 7/5 e 7/6 (7-3).
Além da realização de vencer mais um torneio em Melbourne e escrever seu nome mais uma vez na história, Djoko ainda igualou grandes nomes do tênis com a vitória de domingo. O sérvio alcançou a marca de seis títulos do Aberto da Austrália de Roy Emerson e os 11 torneios de Rod Laver e Bjorn Borg.
“Todos os Grand Slams têm sua importância. Estou muito orgulhoso também por ter alcançado o número de títulos em Grand Slams de lendas como Rod Laver e Bjorn Borg. Era uma motivação extra para dar o meu melhor, embora eu tenha tentado não pensar muito sobre isso. Onze Grand Slams é algo fenomenal, e sinto muito orgulho por isso”, disse o campeão, que acrescentou:
“Faz quinze meses que estou jogando o melhor tênis da minha vida, vou tentar continuar assim”, festejou Nole.
Com vitórias significantes no primeiro mês do ano de 2016, derrotando grandes nomes como Roger Federer, Andy Murray e Kei Nishikori apenas no Aberto da Austrália, Novak Djokovic não acredita que tenha se distanciado dos rivais, mesmo liderando com folga o ranking da ATP.
“Não quero me permitir a entrar nessa linha de pensamento. Porque se eu fizer isso, a pessoa torna-se muito arrogante e acha que ele é um ser superior ou melhor do que todos os outros. Você pode obter um grande tapa na cara de carma muito em breve. Eu não quero isso”, explicou.
“Manter o respeito a todos os meus adversários, colegas e ao esporte é uma chave para continuar e seguir neste nível de sucesso e desempenho, espero. Este é o tipo de abordagem que me ajuda a chegar onde estou, não quero me afastar disso”, decretou o campeão.
Djokovic prega respeito aos adversários após bater recorde
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