Eduardo explica razões da derrota para o Galo

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Elenco rubro-negro retornou ao treinos após perder para o Atlético-MG

Divulgação / Gilvan de Souza / Flamengo

Euforia. Esta característica foi o que teria atrapalhado o Flamengo na derrota diante do Atlético Mineiro por 2 a 0 no Maracanã, no último sábado, de acordo com o atacante Eduardo da Silva, na reapresentação do Flamengo, nesta segunda-feira (22), no Ninho do Urubu.

De acordo com o jogador, o Fla se empolgou e não soube se controlar.

“Chato, né? Ficamos tristes, ninguém gosta de perder, ainda mais em casa. Mas a gente tem que saber que jogou contra um grande clube. Acho que a gente teve muita euforia no começo da partida. Nós estávamos dando a vida ali junto da torcida. Mas não soubemos nos controlar”, afirmou.

Antes da coletiva do croata, o técnico Cristóvão Borges, comandou um trabalho tático pela manhã. Em um primeiro momento, todo o elenco foi dividido e fez um trabalho em campo reduzido. Na sequência, os titulares foram para a academia realizar um treinamento regenerativo, enquanto os reservas, em um espaço maior, fizeram um trabalho de troca de passes e movimentação, com Cristóvão diminuindo aos poucos o número de atletas na linha. O destaque do treino foi o lateral-direito Pará que marcou três gols e participou de toda a atividade, assim como Sheik.

Carlinhos – Luís Carlos Nunes da Silva não recebeu apelido de “Violino” por acaso. O meio-campo do Flamengo com ele era mais refinado, mais íntimo da bola, entre 1958 e 69. Mas Carlinhos agora vê o futebol do céu, pois o ídolo rubro-negro foi vítima de insuficiência cardíaca aos 77 anos, nesta segunda-feira.

Carlinhos sofria com problemas de saúde há alguns anos, tendo que amputar um dos dedos do pé devido à elevação da taxa de ácido úrico. Ele ainda precisou colocar pontes de safena porque o sistema circulatório já não era o mesmo.n