Handbeach tenta voltar ao Mundial

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Atletas do handebol de areia não querem ficar de fora do próximo Mundial, que começa no dia 26 deste mês

Foto: Divulgação

Várias vezes campeãs do mundo, as seleções masculina e feminina de handebol de praia do Brasil estão ameaçadas de não disputar neste ano o Campeonato Mundial, que acontece na Polônia, entre os próximos dias 26 e 29 por falta de patrocínio. É que a Confederação Brasileira de Handebol está sem dinheiro para financiar as passagens aéreas dos atletas e da equipe técnica. Entre os jogadores estão dois craques da cidade, que atuam pelo Niterói Rugby. São eles o goleiro Pedro Budega e o defensor Marcelo Tuler. 

A alternativa encontrada pela delegação foi recorrer aos amigos e fazer uma vaquinha e também lançar uma campanha pela internet para angariar recursos. Cada passagem custa R$ 6 mil.

Guerrinha, técnico da Seleção Masculina de Beach Handebol, lamenta a situação, mas acredita que estará representando as cores do país em terras estrangeiras.
“Nós vamos, nem que seja de jegue”, brinca, otimista, pensando embarque da delegação brasileira, marcado para o próximo dia 22.

Segundo ele, o Mundial de Handbeach representa tem para a modalidade, que ainda não é considerado um esporte olímpico, a mesma importância que uma olimpíada.

“Esses jogos, assim como as Olimpíadas, acontecem de quatro em quatro anos. Recentemente, nós estivemos no Japão, em 2001, na Alemanha, em 2005, em Taiwan (China), em 2009, em Cali (Colômbia), em 2013”, lembra o treinador, ressaltando que o Brasil trouxe para casa ao todo sete medalhas de ouro, quatro na categoria masculina e três na feminina.

O País ainda conquistou duas medalhas de prata no masculino e três no feminino. As meninas também foram duas vezes bronze.

Quem quiser contribuir para as equipes não ficarem de fora deste mundial, pode fazer depósito no Banco do Brasil CC. 26673-6. AG. 0011-6. CPF: 063.953.474.03. Qualquer quantia é bem-vinda.