Ofensividade vira trunfo rubro-negro

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Everton vem sendo primordial para o Flamengo ficar nove jogos sem derrotas

Foto: Gilvan de Souza / Flamengo

A vitória de 1 a 0 no clássico contra o Vasco foi a sexta consecutiva do Flamengo na temporada, somando os resultados pelo Campeonato Brasileiro, pela Copa Sul-Americana e pela Copa do Brasil. Nos dois mata-matas, o Rubro-Negro está caminhando bem, enquanto que no Brasileirão já assumiu a segunda colocação atrás apenas do líder Corinthians. Na visão dos atletas flamenguistas, esse bom desempenho se deve ao fato de o time ter conseguido encontrar o seu melhor estilo de jogo, respeitando a vocação ofensiva dos jogadores.

“O Flamengo conseguiu encontrar a sua maneira de jogar e não tem mudado independentemente de jogar em casa ou jogar fora de casa. Estamos sempre buscando o resultado positivo e isso tem sido determinante para que os bons resultados possam aparecer. Nosso time tem uma vocação de buscar o gol e isso tem se refletido dentro de campo, pois estamos sempre conseguindo levar perigo ao adversário”, disse o meia Everton, que foi o herói da vez no sábado passado, ao anotar o gol isolado na vitória sobre os vascaínos dentro de São Januário.
O elenco participou de um trabalho tático na manhã desta terça-feira (11), no Ninho do Urubu, já de olho no confronto de amanhã, às 19h30 (de Brasília), contra o Grêmio na Ilha do Urubu, no Rio de Janeiro (RJ), pela 13ª rodada do Campeonato Brasileiro. Trata-se de um confronto direto, pois o Tricolor é o terceiro colocado com 22 pontos, um a menos que o Flamengo.

Coletiva – Após o treino desta terça, o zagueiro Rafael Vaz, compareceu à Sala de Imprensa Victorino Chermont, no Ninho do Urubu, onde falou aos jornalistas presentes. O zagueiro comentou sobre a chance recebida diante do ex-clube, no entanto lamentou as circunstâncias pelas quais recebeu a vaga, tendo em vista o problema estomacal que o capitão Réver teve durante o aquecimento. 

“É até chato, porque não posso ficar feliz. É claro que todo jogador quer jogar, mas é triste ver que um companheiro não pode atuar por estar doente ou machucado. Também foi interessante ver o Rômulo, que não é zagueiro, mas tem qualidade para jogar na posição quando for preciso”, disse.

“Não é que eu acredite em destino. Deus faz tudo certo. Era para acontecer, era para eu jogar lá. Todo jogador gosta de atuar contra seu ex-clube e, por tudo que passei lá, queria estar dentro de campo.  Queria atuar para entrar para a história, pois são poucos os jogadores que puderam atuar dos dois lados”, afirmou.