Brasil registra mais de 900 novas mortes por covid-19

Mais de três mil indígenas receberam atendimento dos profissionais de saúde - Foto: Divulgação / Governo Federal

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As mortes em razão da pandemia do novo coronavírus no país chegaram a 164.281. Nas últimas 24 horas, foram registrados 908 óbitos. Ontem, o painel de estatísticas marcava 163.373 óbitos. Ainda há 2.295 falecimentos em investigação, dado referente ao dia 4 de novembro e que não foi atualizado, segundo o Ministério da Saúde em razão de problemas técnicos no sistema do órgão.

Os casos de pessoas infectadas pelo coronavírus ao longo da pandemia alcançaram 5.781.582. As autoridades de saúde notificaram 33.207 novos diagnósticos positivos para a covid-19. Ontem, o sistema de informações para a pandemia trazia 5.748.375 casos acumulados.

A Secretaria de Estado de Saúde do Rio de Janeiro informa que registrou, até ontem, 322.383 casos confirmados e 21.090 óbitos por covid-19 no estado. Há ainda 515 óbitos em investigação e 2.165 foram descartados. Entre os casos confirmados, 296.636 pacientes se recuperaram da doença.

Entre os casos confirmados estão Rio de Janeiro com 124.912, Niterói com 16.729 e São Gonçalo com 15.145.

Alerta - O público em geral pode estar cansado do novo coronavírus, mas deve permanecer em alerta elevado, disse ontem, em Paris, o diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (OMS), Tedros Adhanom Ghebreyesus.

"Podemos estar cansados da covid-19, mas ela não está cansada de nós. Os países europeus estão sofrendo, mas o vírus não mudou significativamente, nem as medidas para pará-lo", disse ele, que fez a declaração no Fórum da Paz.

População indígena - O Governo Federal promoveu 3,1 mil atendimentos nas terras indígenas do Alto Juruá, no Acre. Entre os dias 2 e 11 de novembro, a operação dos ministérios da Saúde e da Defesa de combate à Covid-19 teve a finalidade de reforçar a atuação das equipes multidisciplinares de saúde indígena, sobretudo em locais de difícil acesso.

Durante 10 dias, a missão interministerial mobilizou uma equipe de 30 profissionais de saúde das Forças Armadas que atuaram nas aldeias de Morada Nova, Formoso, Nova Floresta, São Vicente, Sete Estrelas, Boa Vista e Barão. Além de todo o suporte logístico, as pastas enviaram mais de duas toneladas de insumos, entre medicamentos, testes rápidos e equipamentos de proteção individual.