Lei protege contra vacinas de vento

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Depois do flagrante de falsa aplicação de vacina contra o coronavírus no posto drive-trhu do campus da UFF no Gragoatá, em Niterói, e mais casos em outros municípios, deputados da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) protocolaram, ontem, dois projetos de lei para garantir aos cidadãos transparência da aplicação da vacina e o direito a registrar as etapas da aplicação. As medidas foram propostas como resposta às denúncias de "vacina de vento", como ficou conhecida a prática de injetar uma seringa vazia numa pessoa a pretexto de imunizá-la.

De autoria dos deputados Anderson Moraes (PSL) e Sérgio Fernandes (PDT), os projetos determinam que os profissionais de saúde mostrem ao vacinado e ao acompanhante todas as etapas da aplicação, desde a aspiração do líquido na ampola até a completa injeção na pessoa a ser protegida do coronavírus, com comprovação de que a seringa está vazia. Além disso, o agente de saúde não pode impedir o registro de imagens do procedimento.