Começou a tramitar na Alerj um projeto de lei que cria um cadastro estadual de assassinos de agentes da segurança pública, e impede que os inscritos neste banco de dados possam ser nomeados em cargos da administração pública direta, indireta, autarquias e fundações no Estado. A ideia é boa, mas deveria valer para todos os assassinos, independente das vítimas que eles
fizeram.
Assassinos sem cargos públicos
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