Uma década sem Patrícia Acioli

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Quinta-feira serão completados 10 anos do assassinato da juíza Patrícia Acioli, em frente à casa onde morava, em Piratininga, na Região Oceânica de Niterói. O crime contra a magistrada, praticado por policiais militares, não passou em branco e entre outras homenagens ela deu nome ao Prêmio Amaerj Patricia Acioli de Direitos Humanos, que também chegará este ano à sua décima edição. As inscrições foram prorrogadas até 22 de agosto, pelo site www.amaerj.org.br/premio. São quatro categorias: Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas, Trabalhos Acadêmicos e Trabalho dos Magistrados. Um júri integrado por especialistas nas quatro áreas selecionará os premiados. Haverá cinco finalistas por categoria. Os primeiros lugares de Práticas Humanísticas, Reportagens Jornalísticas e Trabalhos Acadêmicos receberão, cada um, R$ 15 mil; os segundos, R$ 10 mil; os terceiros, R$ 5 mil. Os três primeiros colocados ganharão troféus. Os demais finalistas serão homenageados com Menções Honrosas. Na categoria Trabalhos dos Magistrados, os três primeiros receberão troféus.