As manifestações de diferentes bandeiras políticas que tomaram o País no dia 7 de setembro levantaram um questionamento dos profissionais que atuam naquele que é o setor mais impactado pela pandemia do coronavírus, o de eventos de cultura e entretenimento.
"Por que só nós continuamos parados, limitados para exercer nossas atividades? É uma resposta que esperamos dos poderes públicos. Vimos grandes aglomerações de todas as bandeiras ideológicas e nós, que representamos uma cadeia produtiva que emprega mais de seis milhões de pessoas, continuamos sofrendo restrições", argumenta Doreni Caramori Júnior, empresário e presidente da Associação Brasileira dos Promotores de Eventos (Abrape).
É Doreni, enquanto vocês continuam parados, no próximo dia 12 tem mais aglomeração.