Superpolêmica nas redes sociais

Charles Batista - Foto: Divulgação

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O líder do PSL na Alerj, deputado Charlles Batista, apresentou ontem moção de repúdio ao Minas Tênis Clube, logo após a agremiação afastar o jogador de vôlei Maurício Souza, por ter criticado a bissexualidade do Superman, anunciada pela DC Comics. "É lamentável que um atleta que tantas vitórias e títulos proporciona ao clube e à seleção brasileira seja punido apenas por expressar sua opinião nas redes sociais", reclama Charlles Batista. A demonstração de solidariedade a Maurício agradou ao presidente Jair Bolsonaro, que minimizou a decisão do clube, após o jogador de vôlei publicar postagens. Bolsonaro afirmou, de forma irônica, que "tudo é homofobia" ou "feminismo".

Mais tarde ao saber da demissão do atleta, após pressão de patrocinadores como a Fiat e a Gerdau o deputado correu para o Twitter.

"Tentaram calar o jogador Maurício, mas acabaram amplificando a sua voz e suas opiniões. Ainda de quebra sinalizaram quais empresas apoiam a censura contra conservadores.(...)Eu só quero viver para ver os mesmos que hoje comemoram a censura contra Conservadores, virarem as próximas vítimas", postou o deputado.