Raiva animal: SG orienta sobre soro antirrábico humano

No município, os atendimentos acontecem em todos os polos sanitários - Foto: Luiz Carvalho/Divulgação

São Gonçalo
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Mordeduras e arranhões de animais domésticos ou silvestres infectados com a raiva animal podem levar os humanos à morte. Segundo a Secretaria de Saúde de São Gonçalo, o mais prudente após o incidente é procurar as unidades de saúde para tomar a vacina ou o soro antirrábico humano. No município, os atendimentos acontecem em todos os polos sanitários, distribuídos por cinco bairros, para a avaliação da lesão. A aplicação da vacina, no entanto, é realizada em dois deles: Washington Luiz Lopes, no Zé Garoto, e Hélio Cruz, em Alcântara, em dias específicos. O soro só é aplicado no Pronto Socorro Central, no Zé Garoto, para os casos mais graves.

"No atendimento antirrábico, o profissional de saúde vai orientar o paciente após avaliar o acidente e a lesão. Com a avaliação, ele vai estabelecer a conduta a ser realizada, como se há necessidade ou não da vacina e/ou soro antirrábico, assim como a quantidade de doses da vacina", disse a coordenadora da Vigilância Epidemiológica da Secretaria Municipal de Saúde e Defesa Civil, Melissa de Mello.

Normalmente, a vacina é indicada para os acidentes com animais potencialmente transmissores da raiva e o soro será utilizado com a vacina quando o acidente for com animal morto/desaparecido e animal silvestre.