Firjan alerta para catástrofe do gás

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Preocupada com a perspectiva de um substancial aumento das tarifas a partir de janeiro, a Firjan encaminhou cartas às autoridades dos Três Poderes pedindo a manutenção dos contratos vigentes de gás natural. Em nota intitulada "Por que o Rio não encontra competitividade no gás natural?", a entidade alertou para prejuízos que podem ser catastróficos para a sociedade e a economia fluminense, como desconsiderar investimentos realizados pelas empresas, colocando em risco empregos e rendas gerados com o combustível; desestimular o consumo e a expansão do uso do gás natural no estado, além de criar um ambiente de insegurança e instabilidade e prejudicar a continuidade dos avanços ambientais obtidos com a expansão do uso do gás natural em sua participação no processo de descarbonização imposto pela pauta global. "De modo emergencial, propomos que o contrato vigente seja mantido por seis meses, com possibilidade de renovação por mais seis meses, visando garantir que o novo mercado de gás esteja de fato capaz de atender, de modo isonômico, todos os estados", diz trecho do documento enviado aos seguintes órgãos MME, ANP, CADE, Governo do Estado do Rio, Petrobras, Agenersa e Alerj.

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