Crisis? What Crisis?

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Texto Fundada em 1940 pelo Maestro José Siqueira e com mais de cinco mil concertos realizados durante seus 81 anos de trajetória ininterrupta, a Orquestra Sinfônica Brasileira (OSB), uma das mais tradicionais do país, agora é Patrimônio Cultural de Natureza Imaterial do Estado do Rio de Janeiro. A Lei 9.544, de autoria do deputado Márcio Pacheco (PSC), que concede o título, foi sancionada pelo governador Cláudio Castro e publicada no Diário Oficial do Estado desta terça-feira (11/1).

A OSB foi a primeira orquestra brasileira a realizar turnês pelo Brasil e exterior, apresentações ao ar livre e projetos de formação de plateia. As missões institucionais da OSB contemplam a conquista de novos públicos para a música sinfônica, o incentivo a novos talentos e a divulgação de um repertório diversificado. Os espetáculos da OSB acontecem no Theatro Municipal, na Sala Cecília Meireles e no Teatro Riachuelo Rio.

Márcio Pacheco lembrou que a OSB tem como finalidade o fomento e a divulgação do repertório sinfônico brasileiro, dos tradicionais aos novos compositores, paralelamente aos clássicos internacionais, trazendo ao público carioca o que há de melhor na música sinfônica.

"A Orquestra tem vencido barreiras e cumprido positivamente um importante papel na sociedade fluminense: o de trazer a cultura até o povo, proporcionando a espetacular experiência da música, com sua magia e esplendor, pelo estado e pelo mundo. Suas atividades didáticas Brasil afora vêm alimentando sonhos e dando oportunidades a muitos jovens. Nada mais reflete a importância de sua função cultural e social para a população", disse o deputado.