Economia americana dá sinais de recuperação

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A confiança do consumidor dos Estados Unidos ganhou fôlego em março, invertendo a desanimo do governo do presidente Joe Biden , tendo como reflexo, ao atingir o menor patamar em um ano no mês anterior. A avaliação da comunidade norte-americana sobre as condições econômicas atuais melhorando diante do forte mercado de trabalho trouxe alento e passou a movimentar os negócios, pontuado pelas redes de varejo e turismo interno. O quadro é compensatório frente às preocupações com a guerra na Ucrânia e com a inflação.

O instituto Conference Board informou na terça-feira (29/3) que seu índice de confiança do consumidor subiu a 107,2 neste mês de 105,7 em fevereiro em dado revisado. Economistas consultados pelos principais analistas do mercado financeiro, projetavam leitura de 107,0, depois de 110,5 informado anteriormente em fevereiro.

Duas gigantes do varejo americano são referências de mercado

O Walmart é uma rede varejista de lojas de departamento, fundada pelo lendário Sam Walton, em 1962. A empresa está sediada em Bentonville (AR) e possui cerca de 11.000 lojas distribuídas em 27 países (nem sempre com o nome Walmart), são franquias ou parceiras. Nos Estados Unidos a empresa possui cerca de 5.253 lojas físicas. O mercado americano corresponde por 79% de todas as vendas da companhia. No país, a empresa está presente em todos os 50 estados.

Em 2020, a empresa faturou US$ 430,82 bilhões apenas nos EUA, garantindo, de longe, a primeira posição do ranking. Em relação ao ano de 2019, as vendas avançaram 8,70%, mesmo durante fortes medidas de restrições e fechamentos por conta da pandemia do novo coronavírus.

Outra potência no mercado é a Amazon que está no cenário dos negócios, alavancada como uma empresa de tecnologia com forte atuação no varejo global, mas seu principal mercado é nos Estados Unidos. A empresa foi fundada pelo icônico Jeff Bezos em 1994, em Bellevue (WA), na garagem de sua casa. Hoje, a sede da companhia fica na cidade de Seattle. A companhia é muito diversificada, e além do varejo possui negócios de computação em nuvem, streaming, inteligência artificial, etc. Porém, aproximadamente 50% de sua receita é proveniente do e-commerce.

O espectro da crise sanitária

Um conteúdo bastante consultado, mostra como as 5 principais varejistas dos EUA se mantiveram durante esse período, bem como apresentar qual a evolução de suas vendas no ano de 2020 em relação ao ano de 2019. Esse conteúdo é baseado na lista das 100 principais varejistas, compilada pela Kantar e divulgada pela NRF, que classifica as maiores empresas do setor de acordo com as vendas somente nos Estados Unidos. Além disso, a lista considera somente as atividades de varejo, excluindo o faturamento de outras frentes dos negócios.

Para elaborar o ranking, a Kantar utilizou uma série de técnicas de estimativa aplicadas com base nas informações divulgadas publicamente. Diante disso, os números apresentados nem sempre coincidem exatamente com os relatórios oficiais de
registros públicos das empresas.

Núcleo de Conteúdo: O FluminenseNews/Ello Varejo/ Imagem:Internet