Plano para prevenir tragédias

Cidades
Tpografia
  • Mínimo Pequeno Médio Grande Gigante
  • Fonte Padrão Helvetica Segoe Georgia Times

Investir na estruturação dos órgãos técnicos, com a instalação de equipamentos e qualificação de pessoal, é a melhor política pública para prevenir e enfrentar as consequências dos efeitos climáticos extremos. A conclusão é fruto do debate promovido pelo Fórum de Desenvolvimento do Rio, da Alerj, que ocorreu durante a semana. No encontro, foi apresentado o Projeto de Lei 5.434/22, que propõe a criação do Plano Integrado de Gestão de Risco de Desastres do Estado do Ri, de autoria da deputada Martha Rocha (PDT). Em tramitação na Alerj, a proposta pretende estabelecer diretrizes estratégicas de curto,
médio e longo prazo para a atuação dos órgãos públicos em desastres como os ocorridos em Petrópolis e na Baixada Fluminense, no início do ano. De acordo com dados que o Centro Nacional de Monitoramento e Alerta de Desastres Naturais (Cemaden) apresentou no encontro, o Brasil tem mais de 50 mil áreas de risco, em que vivem cerca de 10 milhões de pessoas em situação de vulnerabilidade.