O deputado Márcio Gualberto (PL) participou, nesta sexta (2), de uma reunião na sede do Sindicarga, na Penha, Zona Norte do Rio, para debater ações de combate ao roubo de cargas no estado. Presidente da Comissão de Segurança Pública e Assuntos de Polícia da Alerj, Márcio Gualberto falou sobre os problemas trazidos pela ADPF 635, ação elaborada pelo Partido Socialista Brasileiro que motivou o STF a impedire a atuação da polícia nas favelas do Rio durante a pandemia de Coronavírus. O titular da Delegacia Especializada em Roubos e Furtos de Cargas, Alessandro Petralanda, também reclamou das dificuldades impostas pela ADPF 635. Em sua opinião, a ação dificulta a atuação das forças policiais em comunidades, que é onde as organizações que atuam no roubo de carga estão instaladas. Ainda durante o encontro, o presidente do Sindicarga, Silvio Carvalho, chamou a atenção para a necessidade de identificar e destruir os centros de distribuição do crime. Ele entregou entregou alguns ofícios ao deputado federal General Pazuello, solicitando, entre outras coisas, ajuda para tipificar o crime de roubo de carga como organização criminosa. Pazuello, por sua vez, propôs a criação de uma Frente Parlamentar ampla que trabalhe no combate ao roubo de cargas no
estado.Também participaram do evento o deputado federal General Pazuello; o presidente do Sindicarga, Silvio Carvalho, o diretor de Segurança do Sindcarga, Marcelo Turbo, e o secretário geral do sindicato, Alexandre Ayres; além do presidente da Firjan Duque de Caxias, Roberto Loverone.
Decisão do STF prejudica combate ao furto de cargas

Legenda: Marcelo Turbo (Sindicarga), Deputado Márcio Gualberto, Roberto Leverone (Firjan Duque de Caxias), Silvio Carvalho (Sindicarga), Deputado General Eduardo Pazuello, delegado Alessandro Petralanda, Baldomero Taques Filho (Sindicarga) e Alexandre Ayres (Sindicarga) - Foto: Divulgação
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