Neste momento de dor profunda e silêncio irreparável, nos unimos em respeito à memória de Juliana Marins, uma jovem brasileira cheia de sonhos, talentos e coragem e estendemos nossa mais sincera solidariedade à sua família, especialmente a seus pais e à sua irmã, Mariana.
Juliana partiu cedo demais, em uma viagem que deveria ser de descoberta, arte e liberdade. Seu desaparecimento, e agora sua morte confirmada, nos toca não apenas como um acontecimento trágico, mas como uma ferida aberta em todos que acreditam no direito de ir, de explorar o mundo e de voltar para casa em segurança.
Nos solidarizamos com o luto e com a revolta. Reconhecemos o esforço incansável da família, que não poupou energia para encontrá-la, e denunciamos a negligência, a desorganização e a ausência de respostas rápidas e eficazes que acompanharam os dias seguintes ao acidente. Não é possível aceitar que a vida de uma jovem brasileira tenha se perdido entre promessas mal cumpridas e falhas evitáveis.
Este manifesto é, acima de tudo, um abraço público. Um compromisso com a memória de Juliana. Um chamado para que nenhuma outra família viva o que os Marins estão vivendo.
Que a voz de Juliana, agora calada, continue ecoando nas ações que virão. Que sua ausência transforme políticas, alerte autoridades e salve vidas.
Por ela. Pela família. Por todos nós. Por Gazeta Rio/Micheli Faria
Manifesto de Solidariedade à Família de Juliana Marins
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