São Gonçalo segue com médio risco de contaminação por covid-19

Município tem alta de casos, mas permanece na fase amarelo 2 - Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

São Gonçalo
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São Gonçalo permanece na fase amarelo 2 nos índices que medem a contaminação pelo coronavírus – médio risco – na semana epidemiológica 1, que corresponde à semana de 3 a 9 de janeiro. Apesar de permanecer na fase amarelo 2, o percentual de casos notificados alcançou oito pontos. Os outros índices que pontuaram foram variação de óbitos por covid, com 4 pontos; e variação de pacientes internados, com outros quatro pontos. Não pontuaram as ocupações de leitos de UTI adulto e de enfermaria.

Embora a vacinação evite a forma mais agressiva da doença, ela não evita a contaminação. Por isso, é necessário que todos os moradores continuem respeitando todas as medidas sanitárias de prevenção, como uso de máscaras, isolamento social e higienização das mãos com água e sabão ou álcool em gel.

Na semana 01/2022, os indicadores apontaram 12% de ocupação de leitos de UTI adulto, não contabilizando. Na semana anterior, eram 5% (0 ponto). A ocupação de leitos de enfermaria ficou em 16% (0 ponto). Na semana anterior foi de 0% (0 ponto). A variação de óbitos pelo coronavírus ficou com 1 (4 pontos). Na semana anterior ficou em 0 com 0 ponto. A variação de pacientes internados ficou em 1,4 (4 pontos). Na semana anterior foi de 0,73 (2 pontos).

Para ter a fase de risco determinada são avaliados cinco indicadores, que são: capacidade de leitos de UTI, capacidade de leitos de enfermaria, variação de óbitos por covid-19, variação de novos casos e variação de pacientes internados. Dependendo dos números do sistema municipal de saúde, o município vai contando pontos. Com o total, a cidade é colocada em uma fase. São cinco no total, sendo o amarelo 1 (fase 1) – o de risco mais baixo (variação de 0 a 9 pontos) e o vermelho escuro (fase 5) com maior risco de contaminação (com pontuação maior que 40).

É importante ressaltar que as avaliações de confirmação de óbitos sofrem alterações, diariamente, e podem ser referentes a datas retroativas devido ao processo de investigação da Vigilância Epidemiológica com base em resultados dos testes realizados pelos pacientes.