O presidente do Equador, Lenín Moreno, decretou nesta quinta (3) estado de exceção, em resposta à greve do Sindicato dos Transportes, em rejeição ao aumento no preço dos combustíveis e ao pacote de medidas econômicas que o governo implementou após acordo com o FMI. O anúncio ocorre em meio a um tumulto geral no país, com representantes de organizações estudantis, indígenas e trabalhadores organizando mobilizações para rejeitar a eliminação dos subsídios aos combustíveis, entre outras medidas.
Estado de exceção
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