Estado do Rio tem mais de 6,4 mil vítimas da covid-19

Teste coronavírus - Foto: Divulgação/Governo do Estado do Rio

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O estado do Rio de Janeiro registrou nesta sexta-feira 2.134 novos casos de coronavírus e 146 óbitos. Segundo o boletim emitido pela Secretaria de Estado de Saúde, o Rio tem, portanto, 63.066 infectados e 6.473 mortos em decorrência da covid-19.

Na quinta e quarta-feira, o estado havia registrado, consecutivamente, mais de 300 mortes, apresentando uma queda nesta sexta. A taxa de letalidade da covid-19 no estado é de 10,26%.

A capital fluminense é considerada o epicentro da pandemia no estado. A cidade do Rio tem 35.043 pacientes infectados e 4.309 mortos em decorrência da covid-19.

O boletim estadual contabiliza 3.506 casos confirmados em Niterói, além de 127 óbitos. No entanto, os números apresentados pela Prefeitura de Niterói, diariamente, têm sido divergentes. Na noite da última quinta, o Município havia divulgado 129 mortes e 3.385 casos, enquanto o Estado, no mesmo dia, divulgou 127 mortes, duas a menos, e 3.447 infectados, ou seja, 62 casos a mais.

Nova Iguaçu tem 2.017 casos confirmados e 229 moradores do município não resistiram às complicações da doença.

Em São Gonçalo, o boletim estadual aponta para 1.965 infectados e 217 mortos. A Secretaria Municipal de Saúde atualizou as informações para 2.032 casos confirmados e 243 óbitos pela covid-19. Desse total, 10 óbitos foram registrados nesta sexta.

Duque de Caxias, que também figura entre os municípios com mais casos e mortes por coronavírus, tem 1.743 pessoas infectadas e 292 mortos.

São Paulo - O balanço desta sexta divulgado pelo estado revela que São Paulo tem 134.565 casos confirmados do novo coronavírus, com 8.842 óbitos. Há 4.531 pessoas internadas em UTIs com suspeita ou confirmação de coronavírus, além de 7,7 mil internadas em enfermarias.

A taxa de ocupação de leitos de UTI no estado é de 71% e, na Grande São Paulo, de 80,5%.

Nacional - Nos últimos dias, o Ministério da Saúde tem divulgado com atraso o boletim da covid-19. Antes, o balanço era divulgado às 17h e, depois, passou para 19h. Agora tem sido às 22h.

O atraso provocou incômodo entre os poderes. Há uma sugestão no Congresso Nacional para que, caso o boletim não volte a ser divulgado mais cedo, a Câmara dos Deputados e o Senado poderiam cumprir o protocolo. A coleta das informações aconteceria através do Congresso, junto às secretarias estaduais. Rodrigo Maia, presidente da Câmara, enviou um parlamentar para apurar o caso com o Ministério da Saúde. A pasta, por sua vez, disse que os dados são repassados pelas secretarias estaduais e municipais e que, ao consolidar as informações, às vezes é necessário checar junto aos gestores locais, o que pode provocar atrasos.

Até o fechamento desta edição, o Ministério da Saúde ainda não havia divulgado o boletim.