Growth Hacker e o foco no crescimento

Growth Hacking faz a empresa crescer, segundo Keila Motta - Foto: Divulgação

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Habilidades em marketing, analytics, testes A/B e softwares ou ferramentas de automação são desejadas, porém, mais que isso, o profissional Growth Hacker tem que pensar fora dos padrões de mercado tradicionais. Para Keila Motta, membro do Growth Masters, especializada em análise de dados, acima de tudo, esse é um profissional focado em crescimento baseado em métricas.

Que benefícios o trabalho de Growth Hacking pode trazer para uma empresa?

O Growth Hacking tem o objetivo de fazer uma empresa como um todo crescer rápida e continuamente. Ele une as equipes de marketing, engenharia, atendimento ao cliente e vendas, entendendo que todos são muito importantes no processo. Todos os times ficam alinhados com uma métrica norte, fazendo com que cada grupo fique empenhado com o mesmo objetivo de crescimento. Isso faz total diferença na hora de avaliar os relatórios e testar as hipóteses. Resumindo, o Growth Hacking é uma estratégia que traz resultados reais para empresas de qualquer segmento.

Qual a diferença desse trabalho se comparado ao de um profissional de marketing?

O marketing existe para promover uma empresa, então, as habilidades de um profissional de marketing estão mais voltadas para a criatividade, a psicologia, a geração de conteúdo, a gestão de marcas e a comunicação. O Growth Hacker vai muito além, ele precisa ter ser mais analítico.

Qual a formação e principais habilidades desse profissional?

Precisa ter conhecimentos científicos como analytics, banco de dados, programação, análise de dados e conhecimentos de marketing, como geração de conteúdo, gestão de marcas, comunicação e outros. Só temos um curso específico focado na área, que é o Growth Hack, mas temos um ecossistema digital com conteúdo valioso e relevant,e que são o Growth Masters e o GrowthBR. Além desses, temos universidades do Vale do Silício, como a Udacity, que tem cursos incríveis sobre cada uma dessas habilidades.

Contratações temporárias

O final do ano está chegando e, com ele, as contratações extra-Natal, como lembra Adalberto Santos, diretor-executivo da Afamar Recursos Humanos.

"Existe um espaço de tempo que é necessário para seleção, contratação e treinamento, por isso a antecedência", afirma, lembrando que essas contratações são normatizadas pela Lei federal 6.019/74.

Para candidatos e empresas, Afamar selecionou algumas dicas:

Os funcionários temporários podem fazer parte dos quadros da empresa por até nove meses, em contratos de seis meses renováveis por mais três

Aos contratados por este regime, são garantidos direitos como FGTS, férias e 13º salário

Recolhem para o INSS e recebem vale-transporte

Em média, 30% dos contratados acabam sendo efetivados

Além de comércio, hotelaria e restaurantes, universidades e escolas também contratam extras no final do ano.

Economia Criativa

Acontece no Rio, nesta quinta (19), o seminário gratuito "Música & Economia Criativa: Estratégias e inovação em um ambiente desafiador".

Inscrições pela internet através do portal Sympla. Das 18h30 às 21h30, no Auditório do CRAB/Sebrae - Praça Tiradentes 71, Centro. Rio de Janeiro. Entrada gratuita.

Arte de negociar

"Negocie como se sua vida dependesse disso" leva o leitor para o mundo das negociações de alto risco e para dentro da mente de Chris Voss, que, em sua carreira no FBI, se tornou o principal negociador internacional em situações de sequestro.

Um dos mais bem-sucedidos guias de negociação dos últimos tempos, ele ensina nove princípios contraintuitivos para se tornar mais persuasivo.