A lei de diretrizes e bases da educação brasileira n. 9394/96 regulamenta a incumbência da escola de educação básica e entre os diversos aspectos está a obrigatoriedade de se constituir o Projeto Político Pedagógico, que tem a ver com o caminho que as instituições desejam tomar e suas necessidades contextuais de mudança.
Independente da obrigação, o projeto é uma estratégia pedagógica de grande importância para a vida da instituição e sua cultura escolar, pois o mesmo, tem como passos, um olhar para o presente que corresponde a escuta do conselho escola comunidade, bem como uma atenção as dificuldades enfrentadas e as ações que podemos tomar afim de criar novos caminhos.
Trabalhar com projeto inclui melhorar a comunicação entre as pessoas e sobretudo olhar pra dentro. É uma construção cultural para os atores envolvidos e a oportunidade de se conhecer como instituição no exercício da democracia.
O projeto não é eterno, mas deve ser refeito sempre que seu objetivo tiver sido alcançado. Deve-se pesquisar dentro da comunidade escolar seu novo objetivo mediante a nova realidade institucional. Não se pode dizer que todo projeto tem uma duração específica de um ano, mas ao contrário, se fixa o tempo de acordo com a meta a ser alcançada e isso é particular de cada estabelecimento de ensino e o contexto que se refere.
Outra questão importante de se pensar é que o projeto deve ser pensado e redigido pela escola como um todo, portanto não se deve contratar uma assessoria externa para esse feito, visto que não vivencia diariamente essa realidade em questão. O projeto deve ser gerado por muitas mãos, por aqueles que acompanham o cotidiano institucional.
É uma construção coletiva aonde cada um tem voz, seja este: funcionário, professor, aluno, responsável ou comunidade.
Trabalhar com projeto consiste em ensinar a ter visão macro e micro, planejando as etapas e administrando contingências. Exercício que incentiva e capacita o aluno a aplicá-lo na sua vida e isso está ligado em última análise à formação do ser humano.
Pela primeira vez, o número de vagas na modalidade a distância superou as presenciais. Em 2018, foram 7.170.567 vagas por EAD, contra 6.358.534 presenciais. Por outro lado, apesar da maior oferta de vagas, a matrícula nos presenciais ainda lidera, com 6,4 milhões de alunos matriculados — número três vezes maior que as matrículas em EAD.
Os dados são do Censo da Educação Superior, divulgado pelo Ministério da Educação (MEC) e pelo Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) em uma coletiva de imprensa no último dia 19.
O ministro da Educação, Abraham Weintraub, afirmou que o crescimento é uma tendência.
A oferta de mestrado online foi liberada em alguns cursos, bastando as instituições de educação superior cumprirem os requisitos necessários para ser implementada.
Autorização do curso - O fato de a instituição de educação superior existir não significa que a mesma tem autorização para ministrar todos os cursos online, daí é importante saber se o curso é autorizado.
Há cursos que são ministrados por órgãos legitimados, como os conselhos regionais, em convênio com instituições de educação superior.
Vale lembrar que não precisam estar nas dependências das instituições educacionais.
O grupo de estudos sobre "Adolescência e Surdez" promove no próximo dia 26 (sábado) uma roda de conversa com Ana Catarina Furtado Tobelem, participante da campanha "Surdos que Ouvem".
Coordenação é de Lucia Fontes Pessôa da PUC-Rio.
Na sala 654 L, Edifício Cardeal Leme, PUC-Rio, Gávea. Evento gratuito. Sujeito a lotação.
Vão até terça (8) as inscrições para a quinta turma do Mestrado Profissional em Práticas de Educação Básica (MPPEB) do Colégio Pedro II. A prova escrita (de caráter classificatório e eliminatório) será realizada no dia 31 de outubro.
Os aprovados seguem para a etapa de entrevistas, entre os dias 9 e 19 de outubro. Inscrições pelo site: www.cp2.g12.br.