Como chega o Delfín para encarar o Palmeiras na Copa Libertadores

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Dono da melhor campanha da fase de grupos da Copa Libertadores, o Palmeiras terá um adversário de pouca tradição no torneio continental, nesta quarta-feira, às 19h15 (de Brasília) pelas oitavas de final.
Equipe mais jovem na atual fase da competição, o Delfín foi fundado em 1989. Com 31 anos de história, é apenas a terceira vez que o clube equatoriano participa da Libertadores. Nesta temporada, a equipe conseguiu a sua primeira classificação para as oitavas de final.
Para conseguir esse feito, o Delfín terminou com sete pontos, na segunda colocação do Grupo G, que teve o Santos como líder. Os equatorianos deixaram para trás o Defensa y Justicia, terceiro colocado, e o tradicional Olímpia, do Paraguai, que acabou como lanterna da chave.
Apesar do momento inédito na Libertadores, que ajuda a animar a equipe, a situação do Delfín no Campeonato Equatoriano é longe de ser positiva. O adversário do Verdão aparece na 13ª colocação no torneio que é disputado por 16 equipes. Até o momento, são nove pontos disputados em nove partidas na competição. Na última rodada, o time foi derrotado por 3 a 2 pelo Emelec, atual líder.
Desde o retorno das competições depois da paralisação pela pandemia da covid-19, o Delfín disputou 24 jogos, vencendo apenas oito deles, com seis empates e dez derrotas. Além disso, o atual comandante, Miguel Zahzú, é o terceiro técnico do time equatoriano em 2020.
Por fim, diferentemente do Palmeiras, o Delfín chega para a partida com nenhum jogador contaminado pela covid-19. Enquanto o Verdão passou por um surto da doença entre seus atletas na última semana, os equatorianos não tiveram problemas em seu protocolo.