Santos evita “facão”, mas analisa contratos e deve promover mais mudanças

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O novo Santos do presidente Andrés Rueda evita “facão”, mas analisa contratos de funcionários, fornecedores e prestadores de serviço e deve promover novas mudanças em breve.
As primeiras modificações ocorreram na última terça-feira, quando quatro membros do departamento jurídico foram demitidos: Leandro Matsumota, Mayti Justo, Gabriel Fonseca e Thais Correia. Pedro Felipe, no clube desde 2018, assumiu a gerência interinamente.
Os profissionais chegaram por meio do ex-presidente Orlando Rollo e a atual diretoria do Peixe quer cancelar alguns contratos feito nessa gestão de transição após o impeachment de José Carlos Peres. Não faria sentido manter funcionários que participaram de acordos considerados “imperfeitos”.
A premissa do novo Comitê de Gestão é dar tempo para todos os funcionários mostrarem competência na função onde estão ou onde sejam realocados. No caso do jurídico, porém, houve a necessidade pontual, até para nortear outras mudanças no clube no futuro.
O Santos já constatou alguns contratos lesivos, com salário acima do padrão de mercado e longa duração, mas aguarda para fazer novos cortes. A ideia é ter um panorama geral do clube para saber onde mexer e quem trazer.

Departamento de futebol

O Santos não deve ter o superintendente Felipe Ximenes e o coordenador Márcio Santos a partir de março, mas evita mudanças até o fim da temporada, em fevereiro.
O Peixe se preocupa com possível “turbulência” em período de reta final de Campeonato Brasileiro e semifinal da Libertadores. Há o objetivo de renovar com o técnico Cuca, que tem contrato até o fim de fevereiro.